Aos 14 anos de idade e por meio de um vizinho, Yan Silva conheceu pela primeira vez o amor de Deus. Passou então a frequentar a igreja, onde seus pais e uma imã se converteram e permaneceram, mas ele não.
A mãe de Yan, por sua vez, nunca desistiu da conversão do filho e sempre em suas orações clamava por esse milagre Aos 19 anos de idade e ligado as artes marciais, Yan foi atraído por um projeto de Jiu Jitsu que existia na Sara Nossa Terra de Campo Grande (MS) e a convite de um líder, passou a fazer parte da equipe. “Eu comecei a treinar e me apaixonei por Jesus”, conta.
Aos poucos , o jovem passou a frequentar os cultos, fez o Revisão de Vidas, era até dizimista, mesmo com um certo receio devido a cultura que trazia irraizada, na qual todo pastor era ladrão. “Sempre tive uma certa reistência na área financeira. Eu era dizimista, ofertante, mas ainda não era Parceiros de Deus”.
Yan faz questão de frisar que não era parceiro, até que um fato lhe chamou a atenção e mudou sua maneira de enxergar o projeto. Certo dia, ao sair da igreja, viu que sua moto estava sem gasolina e com isso não teria como ir para casa. Naquele momento, seu líder que passava de carro, parou e lhe disse: “Sabe por que você não vence na área financeira? Porque você não é um Parceiro de Deus”.
Aquela situação gerou uma revolta no jovem, que foi embora resmungando, mas logo teve a resposta que tanto procurava.”Quando cheguei em casa Deus falou comigo, que realmente eu precisava ofertar e que precisava crer naquela oferta. Eu fiz um desafio e desde então nunca mais deixei de ser Parceiros de Deus. Sempre desafiava a minha equipe e passei a entender que ser parceiro não é só uma oferta, mas sim um milagre e com os parceiros eu experimentei vários deles. Comprei minha casa própria, casei, ganhamos tudo para casa”, destaca.
Mas não para por aí, não. Quando a esposa de Yan engravidou, o jovem pediu a Deus melhores condições financeiras, pois o carro que tinham era bom para a situação que viviam, não para o conforto de uma criança recém-nascida. “Eu guardei comigo aquela conversa com Deus e no mesmo dia meu sogro me ligou perguntando se não estava bom trocar de carro. Eu sabia que sim, mas não tinha condições financeiras para isso, foi quando ele me disse que estava fechando um negócio e se tudo desse certo ele ajudaria a comprar um carro. Isso foi numa quarta-feira. Na segunda-feira ele foi até a concessionária, comprou a vista e nos deu o carro de presente. Um carro completo e tenho certeza que isso foi um milagre da minha semente no projeto”